O autor dedicou este concerto ao seu amigo Johannes Brahms que depois lhe retribuiria dedicando seu concerto para violino Joachim.
O crítico David Hurwitz chamou a este concerto de "o Santo Graal dos concertos para violino romântico."
Este é um concerto muito longo e um dos mais difíceis para o solista.
Praticá-la tem sido comparado pela violinista Rachel Barton à formação "para correr uma maratona".
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