João Domingos Bontempo nasceu em Lisboa, em 28 de Dezembro de 1775. Foi aluno primeiro de seu pai, Francisco Xavier Bontempo, músico da câmara real, e depois do seminário Patriarcal. Ainda antes dos catorze anos, foi admitido na Irmandade de Santa Cecília na qualidade de cantor da Bemposta.
Em 1804, dirigiu-se a Paris para tentar a sorte como pianista. Lá, publicou suas primeiras obras - uma sonata e dois concertos - que denotam a influência do estilo de Clementi.
Em 1810, salientou-se em público a sua Sinfonia n.º 1, que foi bem acolhida pela crítica. Ainda nesse mesmo ano, mudou-se para Londres, onde Clementi dava as suas obras mais recentes, entre as quais: Capriccio and god save the king Op. 8, as Grandes Sonatas para piano Op. 9 - a terceira com violino -, o Hino lusitano Op. 10 para piano, coro e orquestra, o Concerto para piano n.º 4 Op. 12, a Grande Fantasia para piano Op. 14, duas árias e uma ária popular com canções Op. 15, com piano e violino.
Em 1814, regressou a Portugal, onde, ao contrário do que esperava, só conseguiu apresentar-se em público numa festa diplomática em que representou a sua cantata O anúncio da paz. Desiludido, foi a Londres, onde publicou mais algumas obras, entre as quais, o Quinteto para piano Op. 16 e a Sinfonia n.º 1 Op. 11.
Nos finais de 1816 esteve do novo em Lisboa, onde viveu, com dificuldades durante os dois anos seguintes. Uma vez mais, deixou a pátria e fixou-se em Paris, onde publicou a Missa Requiem consagrada a Camões. Dado o êxito obtido pela partitura em Londres, foi para essa cidade e regressou a Portugal em 1820.
Em 1833 foi nomeado professor de música de D. Maria II e, em 1835, diretor do Conservatório, cargo que manteve até a morte -18 de agosto de 1842 - em virtude de problemas na bexiga.
Música religiosa: 2 missas, um Requiem, um Te Deum e várias composições religiosas; música de cena: uma ópera - Alexandre em Efeso, incompleta, 2 causas - Hino lusitano e A paz da Europa; música instrumental: sinfonias, vários concertos para piano, sonatas para piano, variações para soprano; música de câmara: vários quintetos e sextetos para piano. Escreveu também um Tratado de composição musical e um Tratado de harmonia e contraponto, incompleto.
Em 1804, dirigiu-se a Paris para tentar a sorte como pianista. Lá, publicou suas primeiras obras - uma sonata e dois concertos - que denotam a influência do estilo de Clementi.
Em 1810, salientou-se em público a sua Sinfonia n.º 1, que foi bem acolhida pela crítica. Ainda nesse mesmo ano, mudou-se para Londres, onde Clementi dava as suas obras mais recentes, entre as quais: Capriccio and god save the king Op. 8, as Grandes Sonatas para piano Op. 9 - a terceira com violino -, o Hino lusitano Op. 10 para piano, coro e orquestra, o Concerto para piano n.º 4 Op. 12, a Grande Fantasia para piano Op. 14, duas árias e uma ária popular com canções Op. 15, com piano e violino.
Em 1814, regressou a Portugal, onde, ao contrário do que esperava, só conseguiu apresentar-se em público numa festa diplomática em que representou a sua cantata O anúncio da paz. Desiludido, foi a Londres, onde publicou mais algumas obras, entre as quais, o Quinteto para piano Op. 16 e a Sinfonia n.º 1 Op. 11.
Nos finais de 1816 esteve do novo em Lisboa, onde viveu, com dificuldades durante os dois anos seguintes. Uma vez mais, deixou a pátria e fixou-se em Paris, onde publicou a Missa Requiem consagrada a Camões. Dado o êxito obtido pela partitura em Londres, foi para essa cidade e regressou a Portugal em 1820.
Em 1833 foi nomeado professor de música de D. Maria II e, em 1835, diretor do Conservatório, cargo que manteve até a morte -18 de agosto de 1842 - em virtude de problemas na bexiga.
Música religiosa: 2 missas, um Requiem, um Te Deum e várias composições religiosas; música de cena: uma ópera - Alexandre em Efeso, incompleta, 2 causas - Hino lusitano e A paz da Europa; música instrumental: sinfonias, vários concertos para piano, sonatas para piano, variações para soprano; música de câmara: vários quintetos e sextetos para piano. Escreveu também um Tratado de composição musical e um Tratado de harmonia e contraponto, incompleto.
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